quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Vamos ser felizes juntos!!!

                                                   Vamos ser felizes juntos!!!


Hoje o meu coração amanheceu triste,procurei em cada olhar uma pontinha de sorriso para roubá-lo.Enquanto me debruçava sob a luz do sol que seguia iluminando o meu caminho e me abraçava com todo carinho,percebi o quanto somos egoístas em querer passar por essa vida sem  sofrer,Jesus não nos disse:Pare de sofrer,e sim,tome a sua cruz e siga-me.Seguir em oração e não só lamentando  o peso de nossa cruz.Não se pode querer ser feliz sozinho,isso é egoísmo.A felicidade verdadeira não está aqui nesse paraíso  que poucos transformaram em inferno para muitos.Vamos  seguir nossa jornada em oração e servindo ao nosso próximo,eis aí uma forma de ser feliz,ajudando a quem precisa.Ajudar não é pescar o peixe para saciar a fome do irmão e sim ajudá-lo a pescar para nunca mais ter fome,principalmente a fome de amor,carinho,uma palavra amiga nas horas tristes.Vamos ser felizes todos juntos!!  

domingo, 21 de outubro de 2012

Carminha Morais e Édson

Carminha Morais e Édson,Fabio Ricci e Roberta.Família DÓ-RÉ-MI rssrsr

Passeio em Venda nova do Imigrante,festa da polenta.

sábado, 20 de outubro de 2012






1ª FLIR de Realengo

Entrevista  de Carminha Morais na FLIR,falando sobre os seus livros.



Coletivo artístico realiza a primeira feira literária de Realengo

Integrantes do coletivo artístico Maria Realenga
Integrantes do coletivo artístico Maria Realenga Foto: Nina Lima / Extra

Bernardo Costa
Em 26 de novembro de 2011, o "sarau cultural em terras realengas" marcou a formação do coletivo Maria Realenga. Depois do evento Samba, choro e outras bossas, no fim de fevereiro, a reunião de artistas e intelectuais "não produtivos" de Realengo — como diz o publicitário Jorge Torres — dá um passo adiante: a 1ª Feira Literária de Realengo. Justamente para retirar o "não" da expressão de Jorge.
— O evento é para instigar os autores já publicados do bairro, como Carminha de Moraes, e blogueiros e pessoas que também já escrevem, sem ter a oportunidade de publicação — diz Sidnei Oliva, estudante de Ciências Sociais.
Quem vem nessa leva é o escritor Sérgio Martins, de 33 anos. Morador da comunidade São Cosme e São Damião, no sub-bairro Jardim Novo, ele lançará, durante a feira Zé do Rio, um livro infanto-juvenil que traz muito de sua história no bairro:
— Conto a história de um garoto de 15 anos, morador de favela, que tem um dom artístico aflorado. Com isso, ele começa a mudar a realidade do local onde vive, superando as adversidades.
Além de Sérgio, o homenageado do evento, a professora de Geografia Vanielle Bethânea, de 28 anos, também lançará uma obra infanto-juvenil, "Chapeuzinho verde na Mata Atlântica":
— É uma releitura do clássico que trabalha a questão ambiental. Fala do maior patrimônio que temos aqui na Zona Oeste, o Maciço da Pedra Branca.
As edições que serão lançadas no dia, são feitas de forma artesanal, a partir do papelão que comporta caixas de leite.
O único escritor fora de Realengo, que estará presente, é Flávio Duncan, autor de "Guia afetivo da periferia". A festa será a partir de 16h, no restaurante Bom Petisco, na Avenida Marechal Fontenelle 4473.
Uma resposta para a violência
O coletivo Maria Realenga surgiu como uma resposta cultural ao episódio violento que o bairro viveu em abril do ano passado. O "massacre de Realengo", como ficou conhecido, chocou não só os moradores da região, mas de todo o Rio de Janeiro. Na época, um ex-aluno da Escola municipal Tasso da Silveira entrou atirando na unidade, matando 12 estudantes, com idade entre 12 e 14 anos.
— Queríamos acabar com o estigma de "bairro-tragédia", e resgatar a história de Realengo — diz Sidnei Oliva, de 42 anos.
Jorge Torres, de 44, acrescenta:
— Eu pergunto: "conhece Realengo?", e escuto: "Sim, onde houve massacre". O que queremos como resposta é: "Não onde há atores, músicos, poetas..." É o que queremos como resposta.


Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/rio/zona-oeste/coletivo-artistico-realiza-primeira-feira-literaria-de-realengo-6436389.html#ixzz29rchC4Es

Carminha Morais na Ana Maria Braga


quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Vidas Entrelaçadas pelas Linhas do Tempo


Vidas Entrelaçadas pelas Linhas do Tempo


Introdução
Conta a lenda que três deusas gregas têm, nas mãos, o destino de toda a humanidade, tecendo o fio da vida, determinando o seu comprimento e o momento em que este deve ser cortado. São fios que se entrelaçam, que dão nós e que se desprendem ao longo da nossa existência. Muitos deles encontram-se amarrados durante toda uma vida e, por mais que tentemos nos soltar, arrebentá-lo ou esticá-lo o quanto der, ainda nos prendem para, um dia, nos sufocar de vez como uma corda que nos enrola até o pescoço, exigindo de nós serenidade e força para encarar os problemas. Assim é a vida, um grande emaranhado de laços que se entrecruzam.
Sílvia e Miriam, personagens principais desta obra de ficção, bem que devem existir aos montes por aí. No início, são apenas meras desconhecidas, que nem imaginam que poderiam se tornar grandes amigas, unindo para sempre o fio de suas existências. Mais que isso, os laços que as prendem são muito mais profundos e envolvem ainda muitos personagens dessa incrível história de dor, sofrimento, luta, determinação, coragem e perdão.
Dessa forma, aquilo que pensamos já ter passado pode um dia bater à nossa porta e nos cobrar atitudes que nem mesmo pensávamos ser capazes. Momentos que já vivemos fazem parte do que somos e representam a nossa essência, por pior que ela possa ser. Os erros, por sua vez, podem ser repensados, transformados em aprendizagem e superados. Ao lado deles,

o perdão tem papel fundamental, pois prova que atingimos a maturidade existencial e estamos prontos para novos desafios – que podem chegar no dia seguinte mesmo.
Só o tempo, portanto, pode determinar o caminho que cada fio pode tomar e nos mostrar que as trilhas por onde passamos não poderiam ser evitadas; eram, pois, essenciais à nossa busca pela perfeição. Se nos levaram a lugares obscuros, errantes, às vezes temos uma segunda chance, às vezes precisamos encarar, sacudir a poeira e seguir em frente, tentando o nosso melhor.
Os personagens dessa narrativa são ótimos exemplos dessa luta árdua, que é viver, pois como dizia Guimarães Rosa, "viver é muito perigoso".
Patrícia Estaky
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Pró escreveu: "Caros leitores do blog e do Face... recentemente terminei de ler o livro da Carminha nossa escritora do Jardim Novo. Não sou nenhum critico literário para esmiuçar para voces o conteúdo, mas o que me surpreendeu foi uma trama muito bem elaborada e descrita de forma simples e coesa que não fica a dever a nenhum grande escritor...deste Br...asil a fora(seráque ela já é grande e não sa...
...bemos?). Recomendo a todos é um livro de formato pequeno que os devoradore de paginas, certamente levarão somente algumas horas pois são apenas 92 paginas que me satisfizeram neste feriadão, onde pude descansar e ficar longe de computador e somente me comuniquei com os amigos através de sinais de fumaça. Parabéns Carminha Morais! Professoras de Realengo..mostrem este livro aos seus alunos e digam a escritora é nossa vizinha..."
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